sábado, 29 de novembro de 2014

PARIS EM 3 DIAS- Dia 2 : Igreja Sacre Couer, Catedral de Notre Dame e Torre Eiffel.

Segundo dia e ainda não vimos NADA de Paris...arrependida por não ter dedicado mais tempo a esta linda cidade, levantei cedo e determinada a ver o máximo possível!
Aviso aos navegantes: se você for para Paris, reserve ao menos 10 dias para conhecer a cidade...e garanto que vai ser pouco!



Como nosso hotel ficava no Bairro de Montmartre, começamos o passeio pela Igreja de Sacre Couer, que nos presenteou com uma vista de Paris simplesmente alucinante!


Claro que meu primeiro encanto foi com o Carrosel, que aliás estão espalhados por toda a cidade.
Impossível não voltar no tempo e sentir-se uma criança de novo.
Domingo, rola uma feirinha tipo mercado das pulgas. Claro que eu queria comprar tudo, mas lembrei que a mala permitida nos voos Low Cost era a MINI mala onde eu consegui entulhar guardar pouco mais que meia duzia de roupas...resumo: ver com os olhos e lamber com a testa!
 A Basílica do sagrado Coração é mais que uma igreja. É também símbolo do bairro de Monte Martre, um dos pontos mais altos de Paris.
Em forma de cruz grega e adornada por 4 cúpulas, tem ainda uma torre que serve de campanário e abriga um sino de três metros de diâmetro e que pesa mais de 26 toneladas senti pena do pobre padre responsável pelo badalar das horas a igreja foi construída para pagar uma promessa pela vitória francesa sobre o exército alemão.
A construção começou em 1875 e foi finalizada em 1914, foi feita com mármore travertino, que garante a cor branca da igreja mesmo depois de tantos séculos de poluição.

Aos pés da construção, já se pode ter uma ideia da beleza arquitetônica da obra.











O mosaico na entrada, chamado de Cristo em Magestade, é um dos maiores do mundo. o topo da torre é aberto aos turistas, mas se prepare, pois são milhões degraus, numa escada claustrofóbica, até lá!




Muitos elementos da Basílica são baseados em temas nacionais. Por exemplo o pórtico, com três arcos, que é adornado por duas estátuas de Joana Dárc e do Rei Luis IX.
O sino, um dos mais pesados do mundo, refere-se á anexação de Sabóia, em 1860.
Wikpédia, I love you!!!!
As gárgulas enfeitam as torres e dizia-se que eram colocadas nas catedrais indicando que os demônios não dormiam, exigindo a vigilância constante, mesmo em locais sagrados. Na verdade, são apenas desaguadores para escoar as aguás pluviais...
O interior, que não pode ser fotografado, é decorado por obras de Hippolyte Lefebvre, com um altar fantástico e duas esculturas equestres simplesmente lindas, que para variar, representam o rei Luis IX e Joana Dárc.
O órgão, por sua vez, é de autoria de Aristide Cavaille-Coll, e pertencia à um nobre frances. 
após sua morte a magnifica obra ficou guardada no porão do castelo por 10 anos, até ser redescoberto e doado á Basílica, em 1919. É enorme e lindo, funcionando até hoje em missas especiais.
Nos fundos da Basílica, há um jardim delicioso, onde as crianças brincam livremente e velhinhos jogam damas e leem seus jornais não essa velhinha aqui, que prefere viajar.
Há quem diga que a igreja parece um bolo de noiva tá bom, parece mesmo mas mesmo assim não se pode negar sua beleza!










O bairro oferece ainda um monte de outras atrações, tais como o Moulin rouge (moinho vermelho), mas dessa vez não pude explorar tudo...Volto ano que vem!
Vista a Basílica, corremos leteralmente para o metro, rumo ao resto da cidade.

Próxima parada, catedral de Notre Dame, que é uma das mais antigas da frança em estilo gótico. Fica na Ile de la Cité, rodeada pelas águas do Rio Sena.
A arquitetura gótica trocou as paredes grossas e escuras das igrejas por colunas altas e arcos que sustentam o peso dos telhados, permitindo a construção de igrejas mais altas e repletas de claridade.
Dizem que os celtas já realizavam cerimônias neste local bem antes de Paris existir...ou seja, o local possui um apelo religioso desde sempre!
Durante o florescer do romantismo, Victor Hugo escreveu o célebre romance "Notre Dame de Paris", mais conhecido como O Corcunda de notre Dame, imortalizando o amor de Quasimodo, que morava nas torres da igreja, pela cigana Esmeralda, achei o desenho melhor que o filme....hahahah!











A entrada oeste (principal), em frente ao Marco Zero, tem três portais: o central, chamado de Portal do Julgamento (é o mais lindo), á esquerda o Portal da Virgem e à direita o Portal de Santa Ana.
Foram construidos em épocas diferentes trabalhados por uma sucessão de arcos em degraus, chamados de arquivoltas.
 

Os portais são adornados por imagens de cenas bíblicas, e acima se pode ver a Galeria dos Reis da Judéia e de Israel. Nessa foto, a representação de Maria com Jesus menino.

Detalhe da Galeria dos Reis. As estátuas originais foram destruídas durante a Revolução Francesa, pois os revolucionários acreditavam que elas representassem os reis da França.
Redesenhadas por Violet-le-Duc em 1845, replicas foram feitas. As poucas originais que sobreviveram estão no museu de Cluny.


Já com metade do segundo dia consumida, ainda faltava camelar muito pra ver o que eu queria!
Deixamos Notre Dame e partimos para Champs Elysee, ver de perto o famoso Hard Rock Café!


Eu realmente precisava conhecer esse bar. O primeiro foi inaugurado em Londres, 1971 e se espalharam pelo mundo. Na década de 80 a popularidade da marca atingiu seu ápice, com gente colecionando canecas, camisetas e agasalhos da marca...eu fui uma!!!
O bar é um verdadeiro museu do Rock, com instrumentos musicais, roupas, fotos e autógrafos dos grandes astros da música internacional. Comidinhas muito boas e um chopp geladinho.





Mas se prepare para pegar filas enormes...nós tivemos sorte pois fomos no meio da tarde, mas normalmente a fila dura em torno de 2 horas para o jantar!



Roupa ou falta dela da Madona...não que eu seja fã da criatura, mas que chama a atenção, sem dúvida chama!
Sei que isso vai denunciar minha idade, mas confesso que sou fã do Tom Jones. Mas quem não se lembra de "What´s New Pussycat"???
Se você não sabe do que eu estou falando, deve ter menos do que 30 anos!!!
Tudo bem, vocês podem não saber quem foi tom Jones, mas quero ser uma mica de circo se não souberem quem foi o Rei do Rock, Elvis Presley!
Feliz por realizar um sonho de colecionadora, lá vamos nós para a ultima foto antes de retomar a peregrinação pelas ruas de Paris...
E la fomos nós, já ao fim da tarde visitar a cereja do bolo de Paris, a Torre Eiffel.

Símbolo de Paris e de toda a França, a Torre fez um sucesso que ninguém esperava quando foi construída para a exposição mundial de 1889. A "Dama de Ferro" domina a cidade luz com seus 324 metros de altura, e é o símbolo da Revolução Industrial plantado no coração da cidade.
Munidos de ingressos, comprados pela internet no site oficial,  não perdemos tempo com a fila, que pode durar mais de 3 horas. O sol já começava a se por e durante a subida, pudemos ver o espetáculo deslumbrante sobre a cidade toda...
A placa, lembrando a distância de nosso país  me fez ver que eu NÃO estava em casa...rs!
A construção é imponente, não só pela altura, mas também pelo peso: 10.000 toneladas! Usada como radiotransmissora das primeiras ondas entre 1889 e 1925, em 1950 começou a receber turistas, tornando-se de imediato o 2 ponto turístico mais visitado do país, perdendo só para o Palácio de Vaersailles.

Desde 1985 ela recebeu iluminação noturna e a cada hora, nos primeiros cinco minutos, ele resplandece, num espetáculo de encher os olhos confesso que no meu caso, de lagrimas de todos. Acima, a foto do Escritório-Museu de Eiffel, que retrata o dia-a-dia do engenheiro na torre.

Recebe mais de 7 milhões de visitantes ao ano, sendo que 7 % deles são estrangeiros. Para chegar ao alto, subimos  até o  primeiro andar, onde tivemos uma vista privilegiada da cidade.
Subindo mais ainda, chegamos ao ultimo andar, onde eu literalmente perdi o fôlego com a beleza da vista.
Paris iluminada é simplesmente maravilhosa.
Vale a pena fazer um brinde com champagnhe que vc não pode levar, tem que pagar 25 euros pela taça para comemorar com quem a gente ama!
Fim da visita, com gosto de não foi o suficiente...promessa de voltar renovada e lá fomos nós para nosso jantar em Champs Elysee.
Não vou postar fotos, pois a máquina deu P.T. no fim do dia echo que exigi demais da coitadinha mas posso garantir que apesar do assalto à mão armada (cerca de 250 euros) valeu cada centavo!
De volta ao hotel, foi até difícil dormir de tanta alegria...mas dormonid serve para isso mesmo!
Amanha, ultimo dia...acho que vou chorar, desculpe mas eu vou chorar!!!! Rs...

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

PARIS EM 3 DIAS- Dia 1 : Praça de La concorde, Louvre e Jardins De Luxemburgo.

Chegamos em Milão, na casa de minha irmã e mal tivemos tempo de dizer oi e jantar tipo cachorro magro mesmo, largar as malas e pegar um voo Low Cost para Paris.
Tínhamos mais 15 dias para aproveitar a Europa antes que meu marido voltasse ao Brasil não é uma benção ser uma velhinha desempregada e poder ficar?.
De modo parcimonioso dividi o tempo: 3 dias em Paris, 3 em Roma, 2 em Florença, 3 em Milão, 1 em Veneza e por ultimo, o que sobrasse em Bérgamo...teria que ser o suficiente!
Malinha com meia dúzia de roupas nesse dia comecei a treinar o desapego na mão e lá fomos nós, sem falar uma palavra em francês ou italiano...que os anjos poliglotas nos acompanhem!


Mas o que se pode fazer em Paris em 3 dias? Duas opções: CHORAR de desespero foi o que fiz inicialmente ou planejar a melhor forma de aproveitar o tempo!
Depois de secar as lágrimas, optei pela segunda. 
Chegamos ao anoitecer e fomos direto para o hotel, largar as malas e fazer um Tour noturno.




 Ainda que eu tenha me apaixonado pelo primeiro alias, o primeiro ninguem nunca esquece mini carro que eu vi na vida, o Tour foi de onibus...
Num ingles cambaleante conseguimos nos comunicar com a atendente da Agência Oficial de Paris, a Cityrama, que fica na Rua Rivoli, a poucos metros da entrada do Louvre, e lá fomos nós aproveitar as luzes da cidade.
O passeio de duas horas, passa por 40 monumentos iluminados e tivemos uma visão mais ou menos geral dos pontos que visitaríamos nos 3 dias seguintes.
Esse é o famoso Café Mabillon, o melhor de Saint-Germain-des-Prés, conforme comprovamos no dia seguinte.
Claro que ao passar pelo Arco do Triunfo houve um pequeno incidente no ônibus se o motorista falasse portugues, teria entendido que eu estava elogiando a cidade e não chingando a mãe dele! e quase fomos obrigados a ficar por aqui mesmo...graças a Deus e ao casal de portugueses que estavam ao nosso lado, o mal entendido foi desfeito.
Mas que o motorista ficou de má vontade comigo, isso ficou mesmo!
Xingando mentalmente e entre os dentes seguimos o passeio calma e civilizadamente depois que meu marido ameaçou voltarmos para o Brasil no dia seguinte!

Lamentavelmente este não era nosso hotel, mas descobri que é o mais famoso, bem localizado e um dos mais caros de Paris...








A cidade me tirou o fôlego e as palavras inacreditável, diriam meus amigos e familiares.  A noite iluminada deslumbra os olhos, é uma experiência única. 
Para mim, que fui criada no interior vendo o céu mais estrelado do mundo, foi como voltar para casa...e no momento que vi a Torre, descobri que meu coração havia encontrado seu lar e que sempre que fosse possível, eu voltaria para ele !!!!
Com o coração aos pulos e cheios de expectativas, voltamos para o hotel descansar um pouco e nos prepararmos para uma maratona em 3 dias...




Mal o dia clareou e saltamos da cama para aproveitar cada minuto do nosso preciso tempo, engolimos o café da manhã confesso que guardei 3 ou 4 croissant na bolsa para comer depois e pegamos o metro até a Praça de La Concorde. Alias, o metro de Paris me encantou! 
Descomplicado, serve a cidade inteira, com mapas bem detalhados e super organizado. Impossível a gente se perder usando esse tipo de transporte.






Durante a Revolução Francesa a Praça Da Concórdia era o local de passagem obrigatória dos cortejos e festas oficiais da cidade.
E o fluxo só aumentou depois que instalara aqui a guilhotina! Foi nessa praça que Maria Antonieta e Luis XVI foram guilhotinados.


 
Uma das belas obras que pudemos apreciar foram os Cavalos de Marly, obra que Guillaume Coustou, de 1795.
Os cavalos ficam na entrada dos Champs-Elysées. Os originais estão no Museu do Louvre, onde se pode ver a perfeição das esculturas.


À esquerda da foto, do lado desse gato que sempre viaja comigo, pode-se ver um dos Cavalos, bem na entrada da alameda que leva até o arco do Triunfo.

O Obelisco central foi presente do rei do Egito, em 1831. eles ficavam na entrada do Palácio de Ramsés II, em Tebas.
Aliás, ele ofereceu três presentes bem exóticos e originais; uma girafa, chamada Zirafa eu sei, tambem achei estranho, mas é verdade, o tal obelisco e uma dezena de múmias em seus sarcófagos de granito, para o museu do Louvre. 
Pra mim o povo dá um vale presente das Livrarias Curitiba e eu que me dê por satisfeita! 







 
Entre 1836 e 1846 a praça foi transformada por  Jacques Hittorff, arquiteto real, que projetou duas fontes fantásticas: a Fontaine des Mers (Fonte dos Mares) e a Fontaine des Fleuves (Fonte dos Rios).
Essas fontes ficam dos dois lados do Obelisco e a praça toda é cheia de colunas antigas, com luminárias típicas, que a noite criam um visual fantástico.


As duas fontes celebram a navegação fluvial. A fonte norte, com figuras sentadas representando os rios Rhin e Rhône  e as colheitas de uva e trigo, além é claro, da navegação marítima.








 
Do outro lado da praça, encontramos a entrada do Jardim Das Tuleries, que nos levaria direto ao Museu do Louvre.








 O Jardim De Tuleries foi criado no século XVL, idealizado por Catarina de Nédicis. Reformado em 1664 hoje é adornado com muitas estátuas e pequenos lagos, onde os parisienses costumas relaxar, mesmo durante os dias de trabalho.
O Arco do Triunfo do Carrossel do Louvre é um monumento extraordinário, criado em 1809 por Napoleão o baixinho invocado em homenagem ao seu exército.
Celebra também a vitória do exército francês na Batalha de Austerlitz e foi desenhado por charles Percier, com clara inspiração nos Arcos do Triunfo Romanos curiosidade: nunca vi um Arco do Fracasso!!!

A quadriga no alto do arco é uma cópia dos Cavalos de Bronze de Constantino I, que hoje podem ser vistos na parte superior da Basilica de São Marcos, em Veneza.
Reza a lenda que ao voltar da primeira campanha na Italia, o exercito frances trouxe aforismo para roubar os originais de  Veneza como uma espécie de "tesouro de guerra".

Depois de perder a guerra em Waterloo e ser deposto do nobre cargo de Imperador, Napoleão viu a França devolver a quadriga aos donos originais, os Doges Venezianos.
Françõis Bosio fez a réplica, que até hoje adorna a entrada principal do Louvre.

 Finalmente chegamos ao tão sonhado Museu do Louvre. E não, eu ainda não estava enjoada de ver museus!!!
Mas ao nos depararmos com o tamanho da fila, meu marido bateu o pé e se recusou terminantemente a perder o dia num museu, mesmo que fosse o Louvre.

 Depois de muito choro, ameaças femininas das piores possíveis e uma promessa solene que no ano seguinte passaríamos pelo menos 10 dias em Paris, me conformei em apenas tirar umas fotos no exterior do museu mais cobiçado do mundo!


Louvre deriva da palavra francesa "leovar", que significa lugar fortificado.
Isso porque antigamente era uma fortaleza que protegia Paris dos invasores. Posteriormente foi transformado em palácio e moradia de reis e rainhas da França.



Com a Revolução Francesa virou museu, justamente para exibir as obras confiscadas da realeza e nobreza deposta uma vez que o rei perdeu a cabeça não poderia ver mais arte nenhuma...trocadilho infame do carvalho.
O museu é imenso e para visitar somente as obras principais, creio que um dia não seria suficiente...assim, acabei percebendo que fiz um bom negócio em deixar para a próxima visita à Paris...

Ainda meio babando e catatônica pela beleza do Louvre e seus jardins, sai em busca do melhor caminho até os Jardins de Luxemburgo...mapa na mão e, SURPRESA, fomos abordados pelas famosas romenas querendo nos aplicar o conto da aliança de ouro perdida.
Deu uma perdida nela sem trocadilho e rumamos ao destino!

Logo na entrada, as alamedas mostravam a beleza da paisagem em pleno outono. Apesar do calor, as árvores já haviam começado a se despir de sua folhagem de verão, numa expectativa do inverno que logo viria...



Como dizia minha mãe: em terra de sapo, de cócoras com eles...sendo assim, nada como uma paradinha no parque para aproveitar a tarde, comer algo lembrete: nunca mais guardar croissant na bolsa...vira paçoca e tomar um delicioso vinho francês.
Já na entrada dos Jardins se percebe a finalidade de sua existência: impressionar!!! O Jardim de Louxembourg foi criado para Maria de Médicis morar, pois ela achava o Louvre (que era a moradia oficial da realeza na época) muito próximo do Senna e fedia!

A intenção dela ao projetar esse jardim, era "matar as saudades" de sua cidade natal, Florença, e foi inspirado nos Jardins de Boboli.
A criatura mandou buscar em Florença as fores típicas da Italia e por fim criou um lugar que lembrava a arquitetura de sua terra natal.

O jardim é repleto de monumentos e estátuas, o que o torna um museu a céu aberto, sendo muito apreciado  pelos parisienses, que na hora do almoço se espalham pelos gramados e espreguiçadeiras que rodeiam o lago frontal.

A área total chega a 22 hectares, repletos de canteiros floridos, árvores, lagos, espaços culturais, praças para a prática de esportes, estufas, apiário e até mesmo teatro!
Boquiaberta  em Paris isso é até redundância em meio a tanta beleza, imaginei que no fundo no fundo, ser rainha tem lá suas vantagens...


 A construção mais importante, claro, é o Palácio de Luxemburgo, que servia de residência de Maria, mãe do Rei Luis XIII. Depois da Revolução Francesa o palácio foi transformado em prisão reparei que faltou prisão naquela época e hoje é o Senado da França.
Visitas ao interior, que deve ser lindíssimo, só com hora marcada...

Uma das coisas que  mais me chamou a atenção foi a sequencia de estátuas de ex-rainhas que formam um semi-círculo, voltado em direção ao Palácio, como se todas estivessem "velando" pelo seu legado!


Além das rainhas, encontramos muitas outras estátuas antigas ao longo dos jardins, como esta por exemplo.
É um fauno, chamado Le Faune Dansant,  do escultor Eugene Lequesne, de 1855 e segundo consta foi copiado olha o plágio ai gente de um modelo apresentado na Exposição Universal de 1855.



A viagem tá ótima, o papo tá bom, mas vamos parar por aqui, afinal foi apenas o primeiro dia!!!
Fim de tarde e nada melhor do que um passeio à beira do Senna, para ver o por do sol....mas isso, só conto amanha!!! Rs!